Kokkoku | Episódio 2 – O Segundo Momento
O segundo episódio prosseguiu tão bem quanto o primeiro. Foram introduzidos mais personagens e recebemos uma pequena dose de violência e ação. Creio que essa dose foi na medida certa, para que não houvesse uma espécie de choque no enredo; que acabasse transformando o momento em apenas uma cena. Também, pudemos de fato notar o grau de fanatismo da organização que esteve presente no mundo alternativo chamado “Stasis” ou “Êxtase”; junto da família Yukawa e, ao mesmo tempo, a perseguindo com sangue nos olhos.
Kokkoku | Episódio 3 – O Terceiro Momento
Creio que este episódio pode ser considerado o famoso “abre alas que eu quero passar”. A protagonista, Juri, deu início ao seu desenvolvimento dentro deste universo paralelo. E a tendência de crescimento da força dela pode ser que ocorra de forma exponencial. Tivemos algumas surpresas em relação aos Espectros (aqueles seres parecidos com águas vivas); em seu modo de vida e reação dentro do Êxtase. Quem nunca desejou parar o tempo para fazer algo que não pôde e que gostaria? Pois bem, no início, poderia ser legal, não existiriam leis e muito menos obrigações, até tudo isso se tornar algo tão tedioso que você acabaria sendo absorvido por esse “novo universo”.
Kokkoku | Episódio 4 – O Quarto Momento
Esse quarto episódio foi excelente! Juri demonstrou sua personalidade, de fato, ao deixar de lado o medo. Junto de seu avô, eles formam uma grande dupla e realmente me deixaram empolgado com suas ações durante o transcorrer do episódio. Também, algo que me deixou bastante feliz, foi saber mais do modus operandi dos chamados “Arautos”, algo que já havia sido mostrado, mas não com a clareza que foi dita neste episódio. Além de nos mostrar questões do passado, que, eu sinceramente achei a cereja do bolo.
Sobre Juri
Ela é uma personagem tão simples, que chega a ser cativante acompanhar seu desenvolvimento. Digamos que sua força de vontade pode sobrepor qualquer dificuldade e ameaça em torno de sua família. Seu estilo de luta me lembrou muito ao Neji de Naruto (convenhamos, esse “Byakugan” dela é maneirão). Muitos podem falar que ela aprendeu do nada e isso ficou vago, mas eu discordo. Pode ser algo que já está no sangue dela, no DNA transmitido de geração a geração.
Sobre Arautos
São seres que encaixaram perfeitamente no enredo da obra; seu design, em minha opinião, se tornou único. Dando um tom de “Divindade” por causa de sua força e imponência diante dos desejos mortais presentes em seu universo. E nos deixa um grande questionamento: eles buscam a redenção? Ou buscam eliminar os verdadeiros monstros?
O que esperar?
Vejo que podemos esperar muitas coisas da obra, muita ação, muito mistério e talvez o aumento da complexidade (que já não é nada pequena) da simetria dos dois universos existentes. O que eu sinceramente gostaria de ver, é o desenvolvimento de Tsubasa, irmão de Juri. O episódio quatro deu um gancho para que isso possa acontecer, e espero que aconteça, pois vejo uma grande capacidade de ele também conter uma “carta” na manga.
Em linhas gerais
Excelente seria a palavra certa. Até agora não me desagradou em praticamente nada (apenas achei o Makoto uma criança chata no pouco que já vi ela e tanto a opening quanto a ending). A proposta de paralisia temporal não deixou o anime parado, no sentido literal sim, mas no de enredo, não. E a cada episódio, vem misturando ação, religião e mistério; deixando a obra rica e com tudo praticamente se encaixando.
Sim, podem ter certeza que ao longo do anime, terão ainda mais surpresas. O design simples é valorizado pelo enredo bem-estruturado que veio sendo apresentado até aqui, isso é muito bom! Pois existem várias obras que acabam se perdendo no caminho ou param no tempo, literalmente.
Nota: S – Excelente
E você, caro leitor? O que achou dos episódios de Kokkoku? Deixe sua nota nas estrelinhas e comente. Participe conosco! Até semana que vem.
Qual nota você dá a esses episódios de Kokkoku?
Resumo
E você, caro leitor? O que achou desse início de Kokkoku?! Deixe sua nota e participe conosco.
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