O portal japonês Yahoo! News Japan publicou um artigo intitulado “Kimetsu no Yaiba: Rumo à publicação do volume final ultrapassou 5,2 milhões de cópias em circulação por volume“, onde foi descrito que o mangá escrito e ilustrado por Koyoharu Gotouge, Kimetsu no Yaiba, ultrapassou as cópias cumulativas por volume do mangá escrito e ilustrado por Eiichiro Oda, One Piece.
“O volume final do popular mangá Kimetsu no Yaiba, que atualmente está gerando um fenômeno social, foi lançado em 4 de dezembro. A popularidade voltou a ser dominada pelos leitores, com longas filas de clientes esperando para comprar seu exemplar. Por exemplo, no SHIBUYA TSUYAYA localizado em Shibuya, Tóquio, que preparou um total de 3.000 cópias, um total de 30 pessoas já estavam na fila antes da loja abrir suas portas pela manhã. Um homem de 46 anos de Tóquio sorriu com seu exemplar nas mãos ao dizer: “Tive de passar por 14 livrarias para obtê-lo”.
De acordo com a editora Shueisha, o volume 23 teve uma tiragem inicial de 3,95 milhões de exemplares, com os quais a obra em geral ultrapassou os 120 milhões de exemplares acumulados em circulação. Trata-se então de uma média de 5,2 milhões de exemplares por volume, superando os cerca de 4,9 milhões de exemplares por volume do mangá One Piece, que embora tenha 470 milhões de exemplares em circulação, também tem mais volumes, neste caso, 97 “
“Além disso, o mangá Dragon Ball tem, de acordo com o último relatório, 260 milhões de cópias em circulação entre um total de 41 volumes regulares mais 31 volumes de uma reedição. Isso torna difícil calcular o número de cópias por volume, uma vez que uma média diferente deve ser estimada. Por outro lado, o filme Kimetsu no Yaiba: Mugen Ressha-hen arrecadou, de acordo com o último relatório, mais de 27,5 bilhões de ienes nas bilheterias, ficando em segundo lugar no ranking geral em toda a história do Japão. Com a primeira posição ocupada por “A Viagem de Chihiro” com 30,8 bilhões de ienes, praticamente não importa se a ultrapassa ou não, a obra já marcou sua passagem pela história ”, conclui o artigo.
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