O ex-diretor da divisão internacional do Studio Ghibli, Steve Alpert, estará lançando uma biografia intitulada Sharing a Houve with the Never-Ending Man: 15 Years at Studio Ghibli e uma das passagens que chamaram a atenção de alguns leitores é que o Steve revelou que o estúdio quase recebeu um processo pelo produtor Harvey Weinsteins por causa do lançamento de Princesa Mononoke nos Estados Unidos (EUA).
Segundo a biografia, Harvey Weinstein, produtor de filmes como Kill Bill e acusado e julgado de assédio sexual e estupro, havia exigido que Princesa Mononoke fosse editado para que sua duração fosse alterada de 135 minutos para 90. Como o diretor Hayao Miyazaki se recusou a realizar a alteração no longa, Harvey entrou em um estado de fúria e afirmou para o diretor que:
“Se você não cortar a p**** do filme você nunca vai trabalhar nessa p****de indústria de novo! Você tá me entendendo, c******? Nunca”.
Como o Studio Ghibli e Hayao Miyazaki mantiveram sua recusa em alterar a duração do longa, Princesa Mononoke foi lançado em sua versão completa e sem cortes. Porém, isso gerou a lenda de que Hayao Miyazaki havia mandado para o produtor americano uma espada samurai com uma mensagem escrito “Sem Cortes“.
Em maio, o estúdio afirmou que estava produzindo uma nova obra de Toshio Suzuki.
Mais sobre:
O Studio Ghibli é um estúdio de animação japonês, sediado em Koganei, Tóquio. Fundado em 1985, o estúdio já produziu mais de 20 longas, sendo o primeiro O Castelo no Céu, em 1986 e o mais recente As Memórias de Marnie, em 2014. Em 1º de janeiro de 2020, o estúdio afirmou que estava produzindo dois novos filmes. Toshio Suzuki disse em 2017 que o próximo filme de Hayao Miyazaki é uma “fantasia de ação e aventura”, desenhada à mão, e que Goro Miyazaki estava produzindo um trabalho de CG.
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