O ex-chefe da divisão internacional do Studio Ghibli, Steve Alpert, está lançando uma biografia intitulada Sharing a House with the Never-Ending Man: 15 Years at Studio Ghibli e, em uma das passagens em seu livro, ele revelou que a Disney modificou o filme Majo no Takkyuubin sem a permissão do estúdio japonês.
Segundo a biografia, a Disney fez várias alterações no lançamento americano do filme, como adicionar músicas que não existiam na versão original, efeitos sonoros e diálogos que também não existiam. Steve apontou as modificações para um executivo da Disney e revelou que havia um contrato em que o filme não podia ser modificado, para o qual o executivo não se importava.
O Studio Ghibli sempre teve muito cuidado para não permitir que os distribuidores alterassem seus filmes; por exemplo, em 1985, eles tiveram uma experiência ruim com o longa Nausicaä do Vale do Vento. Mas, recentemente, um artigo revelou que o produtor Harvey Weinstein quase processou o Studio Ghibli quando tentou exigir que o filme “Princess Mononoke” fosse editado para alterar sua duração de 135 minutos para 90.
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