As editoras Kodansha, Shueisha, Shogakukan e Kadokawa apresentaram uma ação contra a empresa americana de computadores Cloudflare no Tribunal Distrital de Tóquio no início deste mês, no valor de um montante de 400 milhões de ienes (mais de 3,4 milhões de dólares), alegando que esta infringe os direitos de direitos autorais dados de sites dedicados à pirataria de mangá.
As notícias foram relatadas pela LiveDoor News através de fontes dentro da indústria. Na luta contra a pirataria de mangá, o “olho ocular” entre editores e operadores de sites da Internet continua mesmo após o encerramento do “Manga Mura“, que foi considerado um dos mais importantes no Japão.
Os editores já decidiram que o operador é baseado no exterior e é difícil de identificar. De acordo com os envolvidos, o maior site de pirataria contratou CloudFlare para distribuir os dados de mangá dos servidores da empresa no Japão. “CloudFlare é um sistema gratuito que atua como um proxy (intermediário) entre os visitantes do site e o servidor. Ao agir como proxy, a CloudFlare afirma temporariamente o conteúdo estático do site, o que diminui o número de solicitações ao servidor, mas continua a permitir que os visitantes acessem o site“, escreve uma fonte sobre a operação da ferramenta da Web.
O site de pirataria de mangá recebe 300 milhões de visitas por mês e distribui cerca de 4.000 itens ilegalmente, entre os quais são títulos populares como Shingeki no Kyojin (ataque a Titã) e One Piece. A este respeito, um representante da CloudFlare comentou sobre isso: “Não estamos diretamente envolvidos na violação de direitos autorais. Nós não somos a raiz do problema“.
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