No site da Netflix Brasil é possível localizar a imagem inicial do anime Yakusoku no Neverland (The Promised Neverland) e será supostamente a próxima animação que irá entrar no catálogo da plataforma aqui no país. Imagens correram as redes sociais causando alarde entre os fãs.
Confira a imagem abaixo:
No começo do ano, surgiram algumas suposições de que a Netflix estaria produzindo um live-action de Yakusoku no Neverland (The Promised Neverland).
Em abril, Masi Oka, produtor que trabalhou na live-action de Death Note da Netflix, atiçou a curiosidade dos fãs em uma fala de que The Promised Neverland daria um ótimo live-action americano.
“Acredito que existem vários que dariam ótimos live-actions, mas The Promised Neverland apareceria no topo da lista. É um dos melhores candidatos.”.
Em junho, a Amazon Prime anunciou que está produzindo o live-action da obra no lugar da Netflix. Meghan Malloy é o responsável pelo roteiro.
A série será dirigida e produzida por Rodney Rothman, com a produção de Masi Oka, juntamente com Roy Lee e Miri Yoon, da Vertigo. Malloy e Rothman trabalharam no filme de animação vencedor do Oscar Spider-Man: Into the Spiderverse.
O mangá original terminou em seu vigésimo volume no dia 15 de junho.
Sinopse:
Emma, Norman e Ray são as crianças mais brilhantes do orfanato Grace Field House. Sob os cuidados da mulher que eles chamam de “mãe”, todas as crianças tiveram uma vida confortável, boa comida, roupas limpas e o ambiente perfeito para aprender – o que mais um órfão poderia pedir? Porém um dia, Emma e Norman descobrem a obscura verdade do mundo exterior que eles são proibidos de ver.
Mais sobre:
Shirai e Demizu lançaram o mangá na revista Weekly Shonen Jump em agosto de 2016, e a série entrou em seu arco final em setembro de 2018. Shirai declarou em uma entrevista em agosto de 2018 que gostaria que a história “não se estendesse muito”, de acordo com o editor da história, acrescentando que o comprimento do mangá deve ter “idealmente 20 a 30 volumes” “. A revista publicou em agosto que o mangá entrou no “clímax” do arco final.
Interessante. Deve-se considerar a ideia de uma dublagem também?