Shika no Ou é adiado por causa da COVID-19 Já é o segundo adiamento do longa

Ana
(Supervisora da redação)
@anapnf
Shika no Ou
©Shika no Ou

Na conta oficial do Twitter para a adaptação cinematográfica dos romances escritos por Nahoko Uehashi, Shika no Ou, que será intitulado Shika no Ou: Yuna to Yakusoku, foi anunciado que a estreia foi adiada indefinidamente devido ao ressurgimento da pandemia de COVID-19. A estreia estava agendada para 10 de setembro nos cinemas do Japão e uma nova data será anunciada em breve.

Este não é o primeiro atraso deste longa-metragem, após ter sido adiado por “vários motivos” a sua estreia originalmente marcada para setembro de 2020.

Sinopse:

A história se concentra em Van, o chefe de um grupo de soldados que esperava morrer lutando por suas terras contra um grande império que tentava incorporar sua casa ao seu reino. Em vez de morrer, Van é levado como escravo e jogado em uma mina de sal. Uma noite, uma matilha de cães estranhos ataca a mina de sal e uma doença misteriosa surge. Durante o ataque, Van aproveita a oportunidade para escapar e conhece uma jovem garota. Em outros lugares, espalham-se rumores de que apenas os imigrantes estão sofrendo com esta doença misteriosa. O cientista médico Hossal arrisca sua vida em busca de uma cura. Os médicos também estudam pai e filho que parecem ter sobrevivido à doença. Os romances contam histórias e laços interconectados daqueles que lutam contra um destino cruel.

Mais sobre:

Masashi Ando (Princess Mononoke, Spirited Away, Your Name) está dirigindo o filme ao lado de Masayuki Miyaji (Xam’d: lost memories). Ando também está desenhando os personagens e é o diretor de animação. Taku Kishimoto (Haikyu !!, ERASED, Fruits Basket) está escrevendo o roteiro.

Kadokawa publicou as novels em dois volumes simultaneamente em setembro de 2014 e depois relançou a série em quatro volumes em junho e julho de 2017. Os romances têm mais de 1,5 milhão de cópias impressas.

A obra ganhou o prêmio Japan Booksellers ‘Award e o quarto “Japan Medical Novel Award” em 2015.

Fonte: Aqui!


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