Quando Brincar faz mal… Quando brincar se torna algo sem noção...

Fabio Andrade
(Redator do Blog e Podcaster)
Black Clover
© Black Clover | Studio Pierrot

Uma das fábulas mais conhecidas por todos foi contada por Esopo, essa é a fábula da Lebre e a Tartaruga, em um momento posterior esta fábula foi recontada por La Fontaine. Esta história fala sobre a vida de uma tartaruga que era constantemente caçoada por uma lebre, a pobre da tartaruga sempre era importunada por ser devagar – na ótica da lebre, um belo dia, esta tartaruga ativou o modo “pistola” e desafiou a lebre para uma disputa de velocidade.

A tartaruga foi “correndo” sem pressa, e a lebre, ficou bem estressada por ter sido desafiada pela tartaruga, como ato de desdém, foi cochilar, quando acordou e tentou alcançar, a tartaruga já estava cruzando a linha de chegada, trazendo isso para a nossa realidade, fica a pergunta: a lebre não deveria ter levado a sério o seu adversário?

Em Black Clover estamos acompanhando uma forte batalha no mangá entre nossos heróis e o reino demoníaco de Spade, uma batalha me chamou muita atenção, Luck Voltia versus Svenking, um dos discípulos das trevas. No início da batalha, Luck estava preocupado em salvar os civis e recebeu alguns ataques que o machucaram muito. Neste ínterim, nosso herói foi sendo mais e mais subestimado, e isso tem tudo a ver com nossa parábola inicial.

Black Clover
© Black Clover | Studio Pierrot

Sun Tzu dizia uma coisa muito interessante, a fala era “Assim, pois, o mais importante em uma operação militar é a vitória e não a persistência”. A regra e nunca ficar “enrolando”, por ter subestimado nosso herói, o general demoníaco foi vencido, e muitas vezes, por subestimarmos situações ou adversários, somos derrotados da mesma forma.

Em qualquer situação, devemos levar toda questão a sério, gigantes podem ser vencidos por pessoas pequenas pois a estratégia suplanta a força e sempre deve ser levada a sério, que possamos dar a devida importância para toda e qualquer batalha e decidir o combate o mais rápido possível.

E aí, o que achou do post?


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