Primeiras Impressões: Maou-sama, Retry! R Mais um isekai genérico e confuso

Ficha Técnica – Maou-sama, Retry! R

Gênero: Ação, Aventura, Fantasia
Estúdio: Gekkou
Origem: Web Mangá
Data de estreia: 01 de outubro

Mais um anime de isekai onde o personagem vai para o mundo do jogo….

Sim, Maou-sama, Retry! R não traz nada novo e além de tudo e bem confuso porque tenta acelerar a história logo no começo pro espectador não ficar entediado com tanta explicação que ela tem que dar logo de cara. Aqui o protagonista vai para o jogo que ele mesmo criou e o primeiro episódio tentar explicar todo o rolo que aconteceu pra que ele fosse parar lá, diferente de outros isekais que explicam a história que antecedem os acontecimentos atuais lentamente, durante todos os episódios.

Além de toda essa confusão, a animação não é das melhores, sendo feita por um estúdio pequeno, a obra tem muitas imagens estáticas e pouca ação. Os traços são um pouco bagunçados na parte da “vida real” e melhores na parte do isekai, o que me desagradou e me deixou ainda mais confusa.

Sinopse: 

Akira Oono é um adulto comum que dirige o MMORPG ‘Infinity Game’. Quinze anos depois de criar o jogo, Oono decide desligar os servidores de uma vez por todas. No entanto, quando o relógio marca meia-noite, ele se encontra no corpo de Hakuto Kunai, o Lorde Demônio de ‘Infinity Game’. Logo após seu misterioso transporte, ele testemunha o demônio Greole perseguindo uma garota chamada Aku. Embora ele despache a criatura sem esforço, Hakuto continua preocupado; afinal, ele não se lembra de ter criado a garota ou o demônio!

Duvidando se ele realmente está no mundo de sua criação, Hakuto decide investigar. Tomando Aku como seu guia e companheiro, Hakuto parte em uma jornada para descobrir exatamente quem ou o que o convocou para este mundo de fantasia, deixando caos e destruição em seu rastro.

Expectativas:

Se for excolher algum isekai da temporada este não seria um deles. A história confusa logo de cara e personagens nada cativantes não me atraiu. Acho que esse será mais um dos isekais esquecíveis.

Nota: 2,5/5,0