Primeiras Impressões: Bullbuster Mais um mecha em 2023

Josué Fraga Costa
(Redator)
Bullbuster
©Bullbuster

Ficha Técnica – Bullbuster

Gênero: Ação, Mecha, Sci-Fi
Estúdio:
 Nut
Diretor: 
Hiroyasu Aoki
Origem: 
Mista
Data de estreia: 
4 de outubro

Bullbuster
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Bullbuster é um mecha criado por um jovem para ter tudo aquilo que ele considere necessário, criado entorno de suas necessidades de combate, ele é contratado por uma empresa que dedetiza lugares com monstros, provavelmente em um cenário pós-apocalíptico em que a humanidade já se recuperou, e é claro, sempre no Japão.

Eu particularmente sou fã do gênero mecha, apesar de que nenhum conseguiu chegar perto do maior anime da área, Neon Genesis Evangelion, é um gênero com boas doses de ação, e Bullbuster demonstra isto, mas este tem algo mais do que uma simples luta com robôs controlados por pessoas, o enredo mostra uma empresa focada nisso, e como empresa, ela faz negócios para ter lucro e espaço no mercado, quando o piloto do Bullbuster estava indo para a ação, como ele não tinha os contratos assinados com a empresa, o dono aparece e faz o cara assinar e ficar legalizado. É um leve toque de humor na obra, mas ao final do episódio é revelado que há uma trama envolvendo essa empresa, mostrando o núcleo do enredo, mas não é algo que atrairá quem de fato gosta do gênero.

Bullbuster
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Sinopse:

Um jovem engenheiro, Tetsurou Okino, é transferido para uma empresa de extermínio de vermes chamada Hato Industries com o novo robô Bullbuster que ele mesmo desenvolveu. Lá, a Hato Industries, uma pequena empresa com pouco dinheiro, e seu presidente Tajima enfrentam uma criatura misteriosa. Há custos de combustível para robôs, custos de mão de obra para pilotos e, claro, desperdiçar até mesmo uma única bala é inaceitável. Entre os seus ideais de extermínio e a realidade dos orçamentos, o que o futuro reserva para Hato?

Expectativas

Bullbuster
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É um anime de mecha, e caso não seja um gênero que te cative, não creio que esta análise irá mudar isto. Mas devo dizer que a animação não desagrada, e o enredo me parece ser melhor que o último anime do gênero que analisei na última temporada, Synduality: Noir, já que ao contrário de um cenário de completo cataclisma, as criaturas estão misturadas na natureza, cabendo ao ser humano lidar com o problema no dia-dia.

Tem este detalhe da empresa, ou seja, até mesmo uma única bala desperdiçada pode dar rumos ruins para a companhia, é um detalhe interessante e diferente do cenário de pura sobrevivência. A animação é bem feita, o CGI não é ardiloso como em FLCL: Grunge que analisei recentemente, tem detalhes de enredo diferentes para o gênero, mas diferente de Synduality: Noir, não está dublado, o que é um fator negativo para a propagação da obra.

Nota: 3.0/5.0


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