A Guerra Cultural – Parte 6 – O oculto vindo à luz O péssimo papel da dita cuja imprensa do entretenimento

Josué Fraga Costa
(Redator)
A Guerra Cultural - Parte 6 - O oculto vindo à luz
©Anime United

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Uma coisa que digo, você nunca morre de tédio no Brasil, agora, de desgosto… Me dói ver onde a mídia do entretenimento chegou, ainda mais por fazer parte deste meio de comunicação desde que entrei aqui na Anime United em 2022. Eu lembro até hoje da razão a qual me coloquei neste meio, e foi para ter espaço para falar daquilo que conheço e admiro.

Por meio da Anime United, pude entrevistar várias pessoas, cobrir eventos e ter contato com o público de fato dos animes, mangás e cultura japonesa, e encontrei um propósito na minha vida.

A comunicação sempre foi meu ponto forte, já que me faltam alguns filtros e um pingo generoso de vergonha na cara, não tenho problemas em fazer questionamentos quaisquer que sejam. E quando surgiu a oportunidade, mesmo que não tenha remuneração, não pude joga-lá fora, e eis que estou aqui há quase 3 anos, 118 matérias, e contando.

Azumanga Daioh
©Azumanga Daioh

Eric Blair, vulgo George Orwell, dizia algo peculiar em sua obra “Por que eu escrevo”, citando os seguintes motivos;

  • (I). Puro egoísmo. Desejo de parecer inteligente, de ser falado, de ser lembrado após a morte, de se vingar de adultos que o desprezaram na infância, etc, etc. É uma bobagem fingir que isso não é um motivo, e um motivo forte. Os escritores compartilham essa característica com cientistas, artistas, políticos, advogados, soldados, homens de negócios bem-sucedidos — em suma, com toda a alta sociedade da humanidade;
  • (II). Entusiasmo estético. Percepção da beleza no mundo externo, ou, por outro lado, nas palavras e seu arranjo correto. Prazer no impacto de um som sobre outro, na firmeza de uma boa prosa ou no ritmo de uma boa história. Desejo de compartilhar uma experiência que se sente valiosa e que não deve ser perdida. O motivo estético é muito fraco em muitos escritores, mas mesmo um panfletário ou escritor de livros didáticos terá palavras e frases favoritas que o atraem por razões não utilitárias; ou ele pode se sentir fortemente sobre tipografia, largura de margens, etc. Acima do nível de um guia ferroviário, nenhum livro está totalmente livre de considerações estéticas;
  • (III). Impulso histórico. Desejo de ver as coisas como elas são, de descobrir fatos verdadeiros e armazená-los para uso da posteridade;
  • (IV). Propósito político – usar a palavra “político” no sentido mais amplo possível. Desejo de empurrar o mundo em uma certa direção, de alterar a ideia de outras pessoas sobre o tipo de sociedade que elas devem almejar. Mais uma vez, nenhum livro é genuinamente livre de preconceito político. A opinião de que a arte não deve ter nada a ver com política é em si uma atitude política.
Por Que EU Escrevo
©Por Que EU Escrevo

A escrita é o registro histórico com H, marcando um período de tempo em específico e suas características, como está sendo o caso em meus ensaios que faço aqui sobre a Guerra Cultural. Sempre lembro a vocês, meus leitores, que tenho apenas um cérebro e um par de olhos, o que limita minha capacidade de percepção e visão a apenas uma.

É necessário o confronto de ideias, para que então, consigamos gerar nossas linhas de raciocínio e visão de mundo em geral. Como diria o outro, não há como gerar uma linha de pensamento sem que antes esteja na literatura, se não, não passa de uma mera ideia sem raízes. E tenho feito com prazer para vocês, pois infelizmente poucos são os que se envolvem no tema, que é de suma importância para compreendermos a certas dinâmicas do que vem ocorrendo na mídia.

E valorizar o espaço é importante, já que aqui, não temos o rabo preso com seu ninguém, não somos pautados por lado a ou b, e tão pouco recebemos censura de qualquer natureza. E caso qualquer um que opine sobre qualquer coisa não tenham nenhuma destas três diretrizes, desconfie imediatamente de qualquer coisa que ele esteja colocando, por que de opinião, nada tem.

Your Forma
©Your Forma

Como Eric Blair tinha dito em um dos seus pontos sobre o motivo de escrever, (isso numa época que, ou a pessoa lia, ou escutava alguém pelo rádio, ou não teria acesso a quaisquer opiniões de qualquer coisa, de esportes a religião, de política partidária a economia), há um certo nível de vaidade e egoísmo quando fazemos nossos textos, o ser humano é uma criatura que não se guia por extintos, e sim por influências.

Depois vem o entusiasmo estético, pois uma ideia bem formulada é atrativa e racional, como está escrito até na bíblia, em Eclesiastes 1:2-18 ARC

 “Vaidade de vaidades! — Diz o pregador, vaidade de vaidades! É tudo vaidade. Que vantagem tem o homem de todo o seu trabalho, que ele faz debaixo do sol? Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece. Tem de haver algo que nos atraia e estimule a fazer o que fazemos.

O impulso histórico anda com o homem desde que começamos a registrar nas pedras os momentos mais variados, e pela escrita, registrar com mais precisão aquilo que nos rodeia. E finalmente o propósito político, e não seja como os analfabetos funcionais, não falo do podre e carcomido meio político partidário, e sim, as políticas que constituem nossas vidas.

Overlord
©Overlord

O simples fato de não termos censura aqui na Anime United, é uma resolução política de nossa plataforma digital. A Bolinho de Arroz trazendo as mais diversas listas compostas e opiniões bem diretas sobre os animes, o Eric Paixão e sua fixação por ecchi, este que vos escreve com análises e opiniões diversas, tal qual meu querido Josenilson Vinícius, vulgo pauteiro, Welerson e sua visão analítica sobre os mangás.

É necessário constituirmos uma ideia do que devemos ser para você que nos lê, ouve nossos podcasts pelo UnitedCast, no assiste pelo YouTube com nosso cabeça, DS. Por isso, você está conosco! Sem que tal coisa ocorra, seremos como a fumaça que se esvai e o vento leva. Não estaremos certos em todas as vezes, daí a necessidade que temos de fazer o que fazemos, para que você gere uma linha de raciocínio plena e independente.

Sem que haja discordância e acesso ao contraditório, não há opinião, e sim uma ideia que alguém deseja em ser A IDEIA a ser seguida, sem contra argumentação, tal qual uma comida que os pais forcem na goela de seus filhos. Uma opinião não pode ser assim, tem que ser proposta e bem dialogada, e o principal, ter conteúdo.

Unitedcast
©Unitedcast

Dito isso, podemos ir para o olho do furacão com mais clareza, o que me fez sair da zona de conforto, e fazer um texto para esta semana. Já que trarei uma entrevista na matéria seguinte, eu não planejava escrever nada, e deixar o outro supervisor de redação, PH, mais tranquilo na noite de quinta, data esta que finalizo a confecção deste artigo.

Mas como eu não fujo à luta, como dito em nosso hino nacional brasileiro, e também sou do tipo que não me contenho em opinar, não pude deixar de ver uma aberração que recentemente saiu das trevas e veio à luz. Desta vez, não demorou para que eu trouxesse um tema recente, já que geralmente gosto que ele se esvazie, que haja resolução, e aí posso opinar com mais lastro, só que não é o caso disto.

Todos que acompanham o mundo dos games aqui no Brasil, já devem ter visto o que saiu na Voxel, o antigo BaixaKi Jogos. Quando um de seus editores, Dereck Keller, simplesmente conseguiu tirar do sério a qualquer um com cinco neurônios funcionando, ao simplesmente atacar o fã de games que está cansado do lixo que o DEI gerou, por meio das lacrações e panfletarismo político-social que poluiu as várias áreas do entretenimento.

Voxel
©Voxel

O oculto vindo à luz, já que depois de muito tempo, o polvo está mostrando seus tentáculos sórdidos, que já venho elencando desde o texto 33, o primeiro sobre a Guerra Cultural, quando eu tive que desbancar outro pseudojornalista, Rupert Wingfield-Hayes, que fez exatamente a mesma coisa ao falar da cultura japonesa. Só que agora, sendo um brasileiro envolvido, acho que posso me aprofundar no iceberg ainda mais.

Durante os dez minutos de vídeo, ele simplesmente veio CAGAR REGRA, por falta de expressão melhor, para definir o anacronismo tácito do cidadão, quando ele dá um chilique infantil sobre o motivo da comunidade gamer não estar satisfeita com o cenário mais recente dos games.

E além do mais, achar um absurdo que qualquer um reclame do uso imundo do gênero neutro, panfletarismo barato e chulo, num contexto geral, que você discorde da indústria e de seus exponentes, no caso, a mídia. E se tem algo que está ficando muito claro desde que Mark Zuckerberg deu com a língua nos dentes, é que há sim um viés muito carregado na mídia, e já não dá para esconder ou fingir que exista.

Guerra Cultural
©Guerra Cultural

Isto fica muito claro quando Dereck Keller já começa o vídeo exibindo sua intolerância com ódio para com a comunidade gamer, nos citando (e sim, o texto que faço é meu, e tenho o dever de me inserir na narrativa, já que o sujeito falou dos gamers, e acontece que sou um) de “sensíveis, chorões e chatos”, e “com vocabulário de uma criança de cinco anos”. Ótimo jeito de começar uma discussão. Não recomendo para quem ande de ônibus, falar do motorista e sua habilidade ao volante, a não ser que queiram ver um desastre, como Dereck Keller.

Defendendo um jogo de uma empresa AAA como se fosse o próprio filho, com unhas e dentes, se referindo ao público que reclamou de alguns jogos que ainda não lançaram, achando o ato ridículo e desproporcional. Aqui começa algo verdadeiramente grosseiro, ora, para o quê servem as demonstrações e trailers?

Assassin’s Creed: Shadows já está sendo escorraçado pelos japoneses por conta da inverdade histórica mostrada, e pela comunidade gamer no geral pelo trailer com visíveis problemas técnicos, e nós não podemos reclamar sem antes ter jogado? Faça-me o favor, é tão grosseiro, que a própria ação do sujeito fala por si só, pois demonstra não compreender como funciona a mídia, assim como um motorista que não conhece as leis do trânsito.

Pop Team Epic
©Pop Team Epic

O que é pior, expõe a própria audiência ao ridículo, quando mostra prints com opiniões do público em seus vídeos, taxando como ridículos e infames. Não é só cuspir no prato que se come, é morder a mão que te alimenta. Ele apresenta duas impressões sobre nós, numa nos chama de gado sem opinião própria e inseridos num efeito de manada, e na outra, acha ruim buscarmos opiniões com outras pessoas a respeito de um assunto.

Ora, o início do que conhecemos por democracia, começa na Ágora de Atenas, uma enorme praça onde as pessoas vinham discutir dos mais variados assuntos e oferecer vários produtos e negócios. Pessoas discutiam, discordavam, e chegavam no veredito de cada argumento, daí, vindo grandes filósofos relevantes até os dias de hoje, como Sócrates, Platão e Aristóteles.

Sem que haja isso, não existe liberdade alguma, como coloquei no começo deste texto. Ele acha ruim pegarmos opiniões de outrem, não é maravilhoso? Sendo assim, segundo Dereck Keller, você é vazio e sem opinião, por conta disso!

Jujutsu Kaisen
©Jujutsu Kaisen

Ele coloca como dispositivo na argumentação, que para falarmos de algo, precisamos obrigatoriamente fazer este algo, sendo de uma ignorância de dar dó. Não recomendo que ninguém pare nos meus textos, mas que continuem a partir dele, e sigam a jornada tendo argumentos para se contrapor e comprovar. Mas, se eu estou no papel de transmissor de alguma informação, eu tenho o dever moral de ser lúcido e justo com meus pontos.

E no caso de jogos, uma gameplay gravada e comentada, somente retirando o fator de jogabilidade da equação, com fatores como os gráficos, visual, textura, sonoridade e etc., estando às vistas de todos, o escrutínio pode ser feito mesmo sem ter jogado. E continua a ignorar outro fator, a opinião de um pode não ser a de outro. Um pode ter gostado da experiência, convencendo a outro de experimentar, e este outro não ter tido a mesma opinião.

No minuto 4:46 do vídeo, ele mostra com toda pompa e circunstância a real face que estava oculta nas trevas, quando um espectador coloca: Agenda Woke = pedaço de merda… Cancelando meu GamePass”. Dereck Keller fica visivelmente consternado, quando a agenda DEI é exposta por uma pessoa comum, enquanto que o assessor de comunicação desta agenda nefasta e que está desaparecendo como um câncer sendo tratado por quimioterapia, tenta negar a existência da pauta.

Jigokuraku
©Jigokuraku

Ao citar Kingdom Come: Deliverance II, ele dá com a língua nos dentes no que venho falando há dois anos. O anacronismo está exposto ao mais normal dos seres humanos, o uso como fantoche de grupos da sociedade, como os homossexuais, mulheres, pretos, migrantes de outros países, e você entendeu meu ponto.

A situação é até fácil de se compreender, pois estamos vendo que o Ocidente não sabe lidar com a narrativa, tornando-a num panfleto político-social muito óbvio para todos, já que a pouco tempo, era visto como teorias da conspiração feitas por fanáticos. A situação com os jogos de hoje, não é diferente do que ocorre com filmes, animações, séries e documentários, pois viraram depósito de gente medíocre e incapacitada, que mais milita do que realmente faz um trabalho competente.

Não à toa, os japoneses e sul-coreanos estão nos dando uma surra de conteúdo, e olho nos chineses, estes aparecerão por aqui sem demora. Eles nos entregam conteúdos mais polidos graficamente, com designs que apelam para cada público, e com conteúdo realmente voltado ao fã, e não a uma agenda que se mostra cancerígena no meio social ocidental.

Kingdom Come: Deliverance II
©Kingdom Come: Deliverance II

Todos sabemos que os homossexuais estão sendo usados pelo tal pink money. Nunca deram valor real para vocês homossexuais, e vocês sabem bem disso. Grupos raciais, a mesma coisa, e aqui no Brasil não pegaram de jeito nenhum, já que somos uma nação miscigenada, que até o ex-presidente FHC reconheceu na antropologia, que não foi causado com objetivo, mas que foi natural, diferente do que ocorre nos EUA e Europa.

Por isso, não somos mais tapeados com o papo furado de “inclusão e igualdade”, que não trouxe inclusão, e só causou segregação. A imprensa sabe bem disso, e falo com uma experiência recente do que ocorre na mídia, já que atuo no setor desportivo também, do que a imprensa faz para promover pautas, já que muitos jornalistas por aí tem contatos na política.

Veja o que ocorreu recentemente na Globo, quando o jornalista Rodrigo Bocardi foi demitido da emissora carioca, quando descobriam que ele estava fazendo mídia training pago para políticos e pessoas que seriam entrevistadas na emissora. Que lindo, não? Não me impressiona que as entrevistas com políticos na emissora sempre foram estranhas, pois nunca perguntavam o que era realmente pertinente, e atacavam políticos rivais.

Shirobako
©Shirobako

E o problema aqui se aplica a Dereck Keller, pois a Voxel, bem como outros meios de mídia do entretenimento, recebem mídias gratuitamente das produtoras para avaliação, e adivinha o que acontece quando as opiniões das produtoras não são correspondidas por estes meios de mídia? Entendem o que quero mostrar?

Isso é bem visto quando ele traz de maneira vexatória, exemplos totalmente distorcidos e muito mal interpretados, de Metal Gear Solid: 2, dizendo “que critica as guerras e a manipulação política”, e GTA IV “que trata sobre imigração e patriotismo exacerbado”. Querido, quer realmente falar de GTA para mim? GTA atira para tudo quanto é lado, e é o que o torna divertido e lendário, pois fala da direita e esquerda, republicanos e democratas, cristãos e ateus, e tudo entre eles, da forma mais escrachada e humorada que conhecemos.

Dereck Keller, o problema não é trazer temas pertinentes e sensíveis, e sim o uso para militância política que está corroendo o tecido social e está afastando o público. Como que MiSide, um jogo feito por dois russos, a base de vodka pura, moletom da Adidas, e inverno de -55º, estão espancando jogos como Dragon Age: The Veilguard, em vendas, acesso simultâneo em plataformas, e conteúdo geral?

MiSide
©MiSide

Por que eles não querem encher o saco, dar lição de moral e sinalizar virtude, aliás, nem GTA IV fazia isso. O cenário de jogos hoje se resume a, jogos malfeitos, recheados de bugs e falhas, estórias pífias e nem um pouco apelativas ao público, ridiculamente caros, custando entre R$250 e R$500, numa economia que está em frangalhos há anos, com impostos proibitivos de alcançarmos estes jogos, e ainda não podemos reclamar do elefante na sala?

E termina o vídeo falando que a nossa opinião, não precisa ser igual à da Voxel, e que podemos brigar por preços menores dos jogos, após passar o vídeo dando chiliques de que você não tem opinião por ser gado, e burro por buscar opinião com outrem. Ué? Quer contradição maior? Estou farto de “jornalistas” deste tipo, e eles precisam serem colocados nos seus lugares.

Já chega de nos conformarem, e quando digo conformar, é de nos colocar em uma forma, num molde designado por eles para nós. Dá para ver claramente as visões de mundo do cidadão aí, e não são democráticas, tão pouco republicanas.

Shirobako
©Shirobako

Dereck Keller, e eu creio que este texto chegará a você, pois farei questão de enviá-lo para você, e meus leitores também farão o mesmo, por livre e espontânea vontade, e com a cordialidade que falta em você. Você passou dos limites meu chapa, e vai ouvir poucas e boas da audiência, e eu confronto este lixo de ideias totalmente ridículas e preconceituosas que você e sua turma tem de nós.

Sem liberdade de expressão, não há humanidade, não há sociedade, não há ordem. Temos o direito dado pelo criador de nos expressarmos da forma como nos convir, e ninguém tem o direito de achar o contrário, a não ser pseudo ditadores. Você tem o rabo preso com as publishers e produtoras de jogos, eu meu caro, não! E vou falar o que tiver de ser falado, quer você queria, quer não.

E você sabe que existe uma agenda política aqui, seu covarde. Você trancou seus perfis nas redes sociais, interessante. Não aguentou o baque? Deu uma de machão estressado, e agora, não quer continuar o debate? O seu tipinho de profissional está com os dias contados, ou você muda a forma com o qual opera no jornalismo de entretenimento, ou, procure outra coisa para fazer da vida, pois eu te garanto, boicotaremos qualquer um que ofenda nossa inteligência e integridade, a começar pelo seu meio de mídia.

Konosuba
©Konosuba

Escrevo este texto, não somente como repúdio sendo um gamer, mas como um institucional de um jornalista sério, que tem prezo pelo seu público e nossas pautas. O que tem a ver com animes e mangás, você me pergunta honestamente, e eu te respondo. Lembram no primeiro texto quando citei a referência do Omelete ao falar da Yamato de One Piece? É a mesma corja que falou mal de nós, e quem são os primeiros a falarem mal dos animes e mangás.

A imprensa tem sido assessoria partidária, e não imprensa de fato. A verdadeira imprensa, como nós da Anime United, são os que cobrem eventos junto do povo, que são pautados pelos verdadeiros fãs e aficionados da área, e não estes que são pautados pela indústria que está caindo de podre, por não ouvirem aos seus principais investidores, o público.

Estes, nós, estamos sendo ignorados e isolados das discussões por imorais como Dereck Keller, que estão corroendo a mídia, nos chamando na cara de estúpidos e burros. O oculto vindo à luz, pois já não há quem ignore a realidade ao ponto de não os verem em seus buracos imundos e fora da realidade.

One Piece
©One Piece

Encerro com o seguinte, tragam estes nas trevas para a luz, e elas se apartarão! Está na hora de partimos para o contra-ataque, mas não da mesma forma com que estes adversários imundos estão fazendo. Devemos combater o mau com o bem, e partir para um ponto realmente superior na discussão. Começando a retirar nossas inscrições destas plataformas que nos chamam de burros e nos tem como os errados na equação.

Começar a mandar notas ao ponto de dilúvio, com recados sérios para estes que nos ofendem, forçando eles ao debate, e caso fujam, eles farão o nosso ponto estar correto. Boicotar seus serviços, retirar investimentos, mandando uma mensagem muito clara, que mudanças devem ocorrer, ou então, cairão do pé de podres. Não podemos fazer a imundice de cancelamento que eles fazem, mas podemos fazer algo realmente eficaz, jogando-os no esquecimento e irrelevância.

A mídia está podre e precisa ser revitalizada, e assim como eu entrei na Anime United por conta do belo espaço que dispõe, entre você também em nosso time, mas também na concorrência séria que há no Brasil. E minha redação não ficará brava quando cito o Você Sabia Anime, OtakuPT, e outros realmente sérios, que querem discutir com humildade e seriedade a cultura japonesa, sem viés, sem rabo preso, sem censura. O DEI está morto, e recomendo que saiam dele enquanto ainda há tempo, ou afundem neste barco para a eternidade! Venham para a discussão, e que haja uma união de nós, portais da internet, podcasts, canais do YouTube, temos o dever de defender nossa área!

Veja o que um dos espectadores disse nos comentários do vídeo, e tirem suas próprias conclusões!

Guerra Cultural
© Guerra Cultural

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