Eu gostaria de começar está resenha com uma simples frase…
“Por que protagonistas de comédias românticas tem que ser tão ruins assim?”
Desabafo feito, vamos para a analise do anime, que conta a vida difícil para o estudante de ensino médio de 17 anos chamado Uryu Kamihate. Ele cresceu em um orfanato após perder sua mãe para uma doença, Uryuu está determinado a entrar na melhor faculdade de medicina do Japão e, como tal, decide viver em um santuário em Kyoto para se concentrar em seus estudos, embora ele não acredite mais em deuses e milagres. Ao chegar ao Santuário Amagami, Uryuu acidentalmente encontra e entra na vida das três lindas donzelas do santuário, só de roupa íntima é claro, senão fosse assim não seria uma comédia romântica, e acontece como esperado: elas o chamam de pervertido e o expulsam. “Bem criativo”, né? Não, mas confesso que eu gosto disso.
Depois de resolver o mal-entendido, somos apresentados às irmãs titulares Amagami: a irmã mais velha Yae, a irmã mais nova Asahi e a filha do meio e típica tsundere Yuna, mas depois de tudo, é revelado no final do episódio em uma cena pós-créditos que o sacerdote encarregado do santuário pretende que Uryuu se case com uma de suas netas e tome conta do templo e assim somos apresentados ao anime em seu episódio de estreia.
Sinopse:
A série segue Uryuu Kamihate, um estudante do ensino médio que aspira passar nos exames de admissão para a faculdade de medicina da Universidade de Kyoto. Depois de viver em um orfanato durante grande parte de sua vida após a morte de sua mãe, ele vai morar no Santuário Amagami, onde os principais sacerdotes o pedem em casamento com uma de suas três netas. Uryuu e as irmãs Amagami também enfrentam vários problemas, como o perigo de fechar o santuário por questões financeiras. Por meio de flashforwards, fica implícito que Uryuu acabará se casando com uma das irmãs.
Expectativas:
Bom não pretendo iludir muito você, a série vai ser seguida por apenas quem gosta de uma comédia romântica harém com protagonista peixe morto igual o Futaro, afinal o autor dessa obra é nada mais e nada menos que o assistente do autor de Gotoubun no Hanayome (The Quintessential Quintuplets), Marcey Naitou, que começou a publicar o mangá de Amagami-san Chi no Enmusubi através da Weekly Shonen Magazine da Kodansha em abril de 2021.
Sério, Uryuu é tão sem carisma quanto o Futaro, o que infelizmente eu não gosto muito, mas sei que mesmo não gostando vou acabar assistindo tudo para ver como isso vai terminar igual eu fiz com a outra obra já concluída. Mas ainda assim, eu assisto pelas piadas que é até repetidas de todos os outros roncon que já tivemos anteriormente, já sabendo que infelizmente teremos uma outra com muita enrolação no romance (Ahaaaa, já estou com saudades de Pseudo Harém).
Então eu reafirmo assista, mas não vá com muita expectativa, a obra tem todos os mesmos elementos e piadas do anime das quíntuplas, porém ainda acho que o anime das quíntuplas tem as personagens femininas com suas histórias e personalidades mais bem construídas.
Nota: 2,0/5,0
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