Primeiras Impressões: Yoru no Kurage wa Oyogenai A arte em seu estado mais puro

Ficha Técnica – Yoru no Kurage wa Oyogenai

Gênero: Slice of Life, Musical
Estúdio: Doga Kobo
Diretor: Ryouhei Takeshita
Origem: Original
Data de estreia: 7 de abril

Escolheram uma primavera para lançarem tantos animes originais, mas este não é qualquer anime, este tem um sério potencial para atrair o espectador. A obra aborda arte, duas garotas se unem num propósito artístico.

Mahiru é uma desenhista habilidosa, mas decidiu viver uma vida longe da arte, desde que seu mural mais caprichado em Shibuya, foi caçoado por pessoas que ela conhecia. Até que uma jovem Kano adorou o mural, e o transformou como o melhor que a arte disponibilizara.

Ambas se conhecem em frente ao mural, e toda a jornada entre as duas começa, onde Kano a convida para que ela seja sua artista gráfica, já que Kano foi uma idol, canta e compõe de maneira anônima, agora ela deseja sair deste status quo, querendo ser reconhecida pelo o que realmente ela é boa em fazer, e dar a volta por cima.

E no processo, ainda tira Mahiru de sua posição de ouriço, e sim, a síndrome do ouriço de Neon Genensis Evangelion é demonstrada aqui, as referências estão bem na cara do espectador.

Sinopse:

‘Quero descobrir do que gosto.’ Shibuya, uma cidade cheia de identidades. Uma garota que vaga pela ala de Shibuya à noite e que não pode se tornar nada, começa a mudar após um encontro especial com outra pessoa. Uma história de amadurecimento de Ryouhei Takeshita, diretor de “Eromanga Sensei”, e Yuki Yaku, autor de “Jaku-Chara Tomozaki-kun”, apresentado por Doga Kobo, que está comemorando seu 50º aniversário. As atividades criativas e anônimas das meninas finalmente começam.

Expectativas:

O visual da obra é belo, apesar de que os traços das personagens são o que normalmente se vê nos animes, mas a animação em que estão inseridas é certamente uma das melhores da temporada, há cor e vida. O enredo é um pouco confuso, apesar de que você pega rápido a ideia da obra, tem detalhes a serem explorados, mas esta é a graça de obras originais. Tem um pequeno yuri, o famoso yuri não yuri, tem arte, e é uma bela novidade.

Nota:4.0/5.0