A banda ‘Sex Bob-omb‘ está esquentando suas guitarras para um possível retorno. Scott Pilgrim, a série de histórias em quadrinhos de sucesso que foi adaptada para um longa-metragem sob a direção de Edgar Wright, está voltando às telas, desta vez como uma série de anime. A Netflix e a Universal Content Productions (UCP), divisão do Universal Studio Group que está por trás de The Umbrella Academy e Chucky, estão desenvolvendo a nova adaptação, que ainda não tem detalhes revelados.
Bryan Lee O’Malley, o artista-criador de Pilgrim, está escrevendo e produzindo com BenDavid Grabinski, o showrunner por trás da reedição de “Are You Afraid of the Dark? (Medo do Escuro?)” na Nickelodeon. Os dois dirigirão a série, caso prossiga, e a empresa de anime Science SARU cuidará da animação. Eunyoung Choi atuará como produtora e Abel Gongora como diretor da série.
Integrantes da banda do filme de 2010 também estão presentes no anime. Wright e seu parceiro de produção Nira Park receberão créditos de produtor executivo junto com Marc Platt, Jared LeBoff e Adam Seigel da Marc Platt Productions e Michael Bacall.
Edgar Wright adaptou as obras – ele escreveu o roteiro com Bacall e dirigiu – em um filme intitulado Scott Pilgrim vs. the World, o nome do segundo volume, que apresentava Michael Cera como Pilgrim, Mary Elizabeth Winstead como Flowers e um elenco que incluía Kieran Culkin, Chris Evans, Anna Kendrick, Brandon Routh, Jason Schwartzman e Brie Larson, entre outros. Embora tenha recebido ótimas críticas, o filme não foi lançado, mas se tornou um sucesso cult na década seguinte.
Sinopse:
Parte fantasia de ação, parte com-rom, Pilgrim se concentra no vagabundo titular e em uma banda de garagem chamada Sex Bob-omb com seus amigos. Sua vida vira de cabeça para baixo quando ele conhece Ramona Flowers, uma garota americana recentemente solteira. Mas antes que seu amor possa florescer, Pilgrim é desafiado pelos sete relacionamentos anteriores de seu amor e deve dominá-los para derrotá-los. A Oni Press publicou seis volumes da série entre 2004 e 2010, e as histórias em quadrinhos não só se tornaram sucessos independentes dos quadrinhos, mas um fenômeno editorial que rompeu as tendências convencionais, vendendo milhões de cópias.
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