Ficha técnica – 86 2nd Season
Gênero: Ação, Militar, Sci-Fi, Drama, Mecha
Estúdio: A-1 Pictures
Diretor: Ishii, Toshimasa
Origem: Light Novel
Data de estreia: 03 de outubro
Um dos animes que mais trouxe altas expectativas está de volta com mais 12 episódios na temporada. Em abril fomos introduzidos a esse mundo onde os 85 distritos da República lutam contra as máquinas da Legion e usam protótipos não humanos na guerra no olhar no povo. Contudo, isso tudo não passa de uma grande mentira. A realidade mostra um distrito a mais, o 86 e seu povo não somente é visto como inferior aos Alba como é obrigado a pilotar as máquinas contra a Legion. Dentro desse cenário, uma Alba a Major e depois “promovida” a Capitã Vladilena Milizé, conhecida como Lena, vai descobrindo toda a verdade por trás da República quando fica responsável pelo famoso esquadrão do SpearHead e seu comandante Shinei Nouzen, o “Undertaker“.
No decorrer da primeira temporada vamos acompanhando o ponto de vista de ambos os personagens principais com cada um lutando de uma forma distinta. Enquanto Lena a todo custo quer ajudar e fazer os outros reconhecerem os Eight-Six como pessoas vivas na sua sociedade, temos Shin e seu grupo enfrentando as batalhas contra a Legion e a dura forma de tentar sobreviver a todo custo. O fato de escolherem ter produzidos os episódios dessa forma já me conquistou de cara. É pouco comum termos espelhado 2 personagens dentro de uma mesma história linear com seus pontos de vista. Muitas vezes um acaba sendo o foco e o outro só recebe destaque em alguns poucos momentos por meio de flashback ou após se encaixar no centro da história.
A segunda temporada logo em seu primeiro episódio mantém esse formato até para deixar claro sobre os acontecimentos finais a respeito da primeira parte. Não irei me aprofundar muito mais a respeito para fugir aos temidos spoilers. A animação continua sendo responsável pelo ótimo estúdio A-1 Pictures (Sword Art Online, Wotakoi: Love is Hard for Otaku, Anohana: The Flower We Saw That Day, Kaguya-sama: Love is War e muitas outras grandes produções) com um grande destaque na parte técnica, visuais de tirar o fôlego, ótimas músicas e trilhas sonoras e claro um roteiro que apesar de ter furos atrai e muito para a história.
Sinopse:
“A República de Santa Magnólia. Este país há muito está sitiado por seu vizinho, o Império Giadiano, que criou uma série de drones não tripulados chamados Legião. Depois de anos de pesquisa meticulosa, a República finalmente desenvolveu seus próprios drones autônomos, transformando a luta unilateral em uma guerra sem baixas – ou pelo menos, é o que o governo afirma.
Na verdade, não existe guerra sem sangue. Além dos muros que protegem os oitenta e cinco territórios da República está o “inexistente” “Setor Oitenta e Seis”. Os jovens homens e mulheres desta terra abandonada são marcados como ‘Os Oitenta e Seis’ e, despojados de sua humanidade, lideram as armas ‘não tripuladas’ para a batalha…
Shin dirige as ações de um destacamento de jovens no campo de batalha. Lena é uma ‘manipuladora’ que comanda o destacamento da retaguarda remota com a ajuda de uma comunicação especial. Começa a história de despedida da dura e triste luta desses dois!”
Expectativas:
Eu já tinha uma alta expectativa para o anime por ele ter sido um dos melhores que vi nesse ano. Ao contrário da primeira temporada onde tivemos mais emoções, esta inicia respondendo as perguntas deixadas ao final da temporada, tendo um ritmo mais lento. Contudo, ainda temos muitos fatores para serem representados e começar dessa forma só nos faz esperar agora todo sábado para saber como irá ser os próximos passos de nossos queridos personagens
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