Higehiro – Comitê de vigilância sinaliza que a obra promove atividades criminosas A opinião não afeta a produção....

Ana
(Supervisora da redação)
@anapnf
higehiro
©Hige wo Soru. Soshite Joshikousei wo Hirou

A Broadcasting Ethics * Program Improvement Organization (BPO), uma organização não governamental sem fins lucrativos que busca melhorar a qualidade das transmissões e promover padrões éticos mais elevados, garantindo a liberdade de expressão, publicou sua atualização mais recente na “Minuta de revisão de comentários do público” do mês de abril de 2021, com uma das opiniões centrada no anime Hige wo Soru. Soshite Joshikousei wo Hirou (Higehiro).

“Em uma série que vai ao ar à noite, um trabalhador de escritório na casa dos vinte anos esconde uma menina que fugiu de sua casa sem avisar a polícia ou os pais dela. O protagonista parece pensar que o objetivo desse ato é garantir a segurança da menina, mas também pode ser interpretado como sequestro de uma menor. Além disso, o protagonista recrimina a colegial quando ela se oferece para fazer sexo com ele em troca de deixá-la passar a noite em sua casa, mas isso também é interpretado como prostituição. A história toda é comovente, mas não é maliciosa?”

A Broadcasting Ethics * Program Improvement Organization (BPO) recebe os comentários dos críticos da audiência e os filtra para publicar os mais relevantes ou aqueles com os quais o comitê de avaliação da juventude concorda, ou seja, é também a opinião do próprio comitê de revisão. Deve-se notar que esta organização é não governamental e não tem controle real sobre as transmissões, portanto, uma opinião negativa sobre a série não afetará diretamente a produção.

A série está no ar no Japão desde o último 5 de abril e está confirmada com um total de treze episódios, enquanto a plataforma Crunchyroll se encarrega de sua distribuição no Ocidente.

Sinopse:

O trabalhador de escritório Yoshida está apaixonado pela sua colega de trabalho, Airi Gotou, há cinco anos. Apesar de finalmente marcar um encontro com ela, a sua confissão é prontamente rejeitada. Bêbado e desapontado, ele tropeça a caminho de casa, apenas para encontrar uma estudante do ensino médio sentada ao lado da estrada. A menina, que precisa de um lugar para passar a noite, tenta seduzir Yoshida. Apesar de rejeitar os seus avanços, ele convida-a para o seu apartamento.

Na manhã seguinte, a menina, apresentando-se como Sayu Ogiwara, revela que fugiu de Hokkaido até Tóquio. Durante os seus seis meses de fuga, ela trocava favores sexuais por um teto sobre a sua cabeça. Yoshida, no entanto, permanece indiferente à sua sedução. Em vez disso, ele pede que ela faça um tipo diferente de trabalho – que envolve lavar a louça e lavar a roupa. E assim, um relacionamento comovente entre um adulto de coração partido e uma menina fugitiva do ensino médio começa.

Mais sobre:

Hige o Soru. Soshite Joshikousei o Hirou (I Shave My Beard. Then I Pick Up a High School Girl.) começou a ser publicado em março de 2017. Por fim, a novel tem em circulação no total mais de 400 mil cópias.

Dessa forma, uma adaptação para mangá começou a ser publicada em novembro de 2018 na Monthly Shounen Ace da Kadokawa. O 3º volume foi lançado em 26 de maio de 2020.

Fonte: Aqui!


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3 thoughts on “Higehiro – Comitê de vigilância sinaliza que a obra promove atividades criminosas A opinião não afeta a produção....

  1. Eu só acho engraçado é que filmes americanos e europeus podem tudo e passa como “arte” enquanto produções japonesas é tudo é motivo de censura, por exemplo, quando tem loli, ou tem cenas de echi no anime, mas quando é algo do ocidente as mulheres usam todas vestidos do pescoço ao pé, sei … 0% interesse financeiro nisso ai.

  2. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk engraçado que depois do ep que se revela

    que a sayu fugiu de casa por culpa da própria mãe, que enxergava a filha como resultado da traição sofrida pelo marido, e a acusou de ter causado o suicídio da melhor amiga
    

    ninguém se manifestou que a obra promove a difusão da importância da saúde mental das pessoas, e que na maioria das vezes enxergamos só as consequências das coisas, e não as causas.
    Até porque ninguém quer morar na rua trocando teto por sexo.

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